Se o Abrunhosa fosse bibliotecário...
Estou aqui num canto de uma linha escrita à espera que chegue uma outra sequência de letras a formar uma expressão tua...
Estou aqui, à espera de ler o teu corpo, de sentir o Braille das tuas curvas...
Estou aqui para poder articular a ortografia que combinaste para me tocar...
Será que ainda aí estás?
Será que a tinta tocou a pena ou os teus dedos?
Será que a tinta está a correr nas linhas do papel ou será que cada tecla que tocas é para juntar as letras do teu nome?
Estou aqui...
A delirar? Talvez...
Espero por ti...
Acordo porque te quero ver...
Estou aqui...
Com os olhos abertos à espera de ver a luz do teu olhar... Ou de poder tocar na tua pele... suave... textura de papel, travo doce...
Estou aqui...
Estou aqui, à espera de ler o teu corpo, de sentir o Braille das tuas curvas...
Estou aqui para poder articular a ortografia que combinaste para me tocar...
Será que ainda aí estás?
Será que a tinta tocou a pena ou os teus dedos?
Será que a tinta está a correr nas linhas do papel ou será que cada tecla que tocas é para juntar as letras do teu nome?
Estou aqui...
A delirar? Talvez...
Espero por ti...
Acordo porque te quero ver...
Estou aqui...
Com os olhos abertos à espera de ver a luz do teu olhar... Ou de poder tocar na tua pele... suave... textura de papel, travo doce...
Estou aqui...
Nenhum comentário:
Postar um comentário