Tu existes, eu sei...
Hoje não te vi…
Não cruzei o meu olhar com teu. Hoje não senti a luz do teu olhar no meu… Sim, tem luz, eu sinto-a quando nos tocamos pela visão.
Pensava que te encontrava num momento qualquer mesmo que de fugida. Pelo meio de uma estante, pelo meio de um qualquer momento distraído em que nos fosse permitido perder no interior da íris um do outro…
Queria tanto cruzar um olhar… queria ter dito um olá com os meus lábios e ler, pelo menos, um sorriso nos teus, mas não foi possível…
Cada vez é mais difícil, mas sinto, cada vez mais, a vontade de te encontrar.
Onde? Como? A que horas? De que forma? Perguntarás por vezes…
Também não tenho respostas. Mas gostava que as respostas fossem mais fáceis de encontrar do que um momento dentro do calor do teu olhar.
Por vezes, acho que quase me permites um momento de loucura, pelo menos no pensar, no sentido platónico. Já me ouviste dizê-lo… ou já terás sentido.
Comecei mais um escrito a pensar que te iria encontrar quando levantasse o olhar. Mas sabia que não seria possível.
Por que me atrevo a tratar-te assim? Não sei. Se te ofendo, desculpa-me…
Mas não sei o teu nome. Ou sei?
Se te vi um dia? Talvez…
Se quase me perdi? Sim quase, mas respeito-te…
Como posso dizer tudo isto… se nunca te vi, se nunca te encontrei…
Tu existes e isso faz-me sonhar…
Não cruzei o meu olhar com teu. Hoje não senti a luz do teu olhar no meu… Sim, tem luz, eu sinto-a quando nos tocamos pela visão.
Pensava que te encontrava num momento qualquer mesmo que de fugida. Pelo meio de uma estante, pelo meio de um qualquer momento distraído em que nos fosse permitido perder no interior da íris um do outro…
Queria tanto cruzar um olhar… queria ter dito um olá com os meus lábios e ler, pelo menos, um sorriso nos teus, mas não foi possível…
Cada vez é mais difícil, mas sinto, cada vez mais, a vontade de te encontrar.
Onde? Como? A que horas? De que forma? Perguntarás por vezes…
Também não tenho respostas. Mas gostava que as respostas fossem mais fáceis de encontrar do que um momento dentro do calor do teu olhar.
Por vezes, acho que quase me permites um momento de loucura, pelo menos no pensar, no sentido platónico. Já me ouviste dizê-lo… ou já terás sentido.
Comecei mais um escrito a pensar que te iria encontrar quando levantasse o olhar. Mas sabia que não seria possível.
Por que me atrevo a tratar-te assim? Não sei. Se te ofendo, desculpa-me…
Mas não sei o teu nome. Ou sei?
Se te vi um dia? Talvez…
Se quase me perdi? Sim quase, mas respeito-te…
Como posso dizer tudo isto… se nunca te vi, se nunca te encontrei…
Tu existes e isso faz-me sonhar…
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