Por que escrevo…
Uns (poucos) dizem que gostam… Outros dizem que os meus escritos parecem devaneios. Se calhar até o são…
As coisas que me passam por dentro são confusas demais para se manterem em conjunto no meu interior.
É complicado gerir o meu interior. As coisas que me passam pela cabeça são difíceis de expressar. As entrelinhas dos meus escritos são escapes à minha tensão interior e exteriorizam, ou pelo menos tentam, a insatisfação dos meus dias…
Não estou a passar por uma crise existencial, até porque sei bem o caminho que piso e sei o que quero.
A revolta interior tem mais a ver com as notícias que me chegam diariamente. O mundo, as pessoas, os universos paralelos…
Acredito que, no mundo, há dois tipos de universos – o que circula à velocidade da terra, o outro aquele que veicula à vontade de quem nele vive.
Quantas vezes pensámos nas futilidades e nas frases feitas que no mundo, metade dos habitantes forçam o infortúnio da outra metade…, que alguns só andam no mundo por ver os outros andar…
Pois é, também por isso, escrevo os meus devaneios.
Prefiro alhear-me de qualquer um destes universos… Tenho o meu.
Já quase pertenci a um outro universo – o passivo… mas ainda me afirmo neste – no meu.
Hoje passo por uma fase desinteressada do meu ser. Não se trata da falta de objectivos. Trata-se de uma falta parcial de identidade… Acho que a tenho e acredito nela, mas a todo o momento sinto que ma aspiraram (também hoje mo disseram)…
Tenho a minha personalidade, defendo os meus valores, tenho o meu próprio valor… vivo no meu universo, tenho o meu mundo… só quero que me deixem vivê-lo… quero que me deixem gozá-lo…
Os que acreditam em mim, estarão comigo assim como estou com quem acredito…
Os que não acreditam… esses terão um convite para assistir à apresentação dos meus escritos, na primeira fila… eu mesmo os convidarei…
As coisas que me passam por dentro são confusas demais para se manterem em conjunto no meu interior.
É complicado gerir o meu interior. As coisas que me passam pela cabeça são difíceis de expressar. As entrelinhas dos meus escritos são escapes à minha tensão interior e exteriorizam, ou pelo menos tentam, a insatisfação dos meus dias…
Não estou a passar por uma crise existencial, até porque sei bem o caminho que piso e sei o que quero.
A revolta interior tem mais a ver com as notícias que me chegam diariamente. O mundo, as pessoas, os universos paralelos…
Acredito que, no mundo, há dois tipos de universos – o que circula à velocidade da terra, o outro aquele que veicula à vontade de quem nele vive.
Quantas vezes pensámos nas futilidades e nas frases feitas que no mundo, metade dos habitantes forçam o infortúnio da outra metade…, que alguns só andam no mundo por ver os outros andar…
Pois é, também por isso, escrevo os meus devaneios.
Prefiro alhear-me de qualquer um destes universos… Tenho o meu.
Já quase pertenci a um outro universo – o passivo… mas ainda me afirmo neste – no meu.
Hoje passo por uma fase desinteressada do meu ser. Não se trata da falta de objectivos. Trata-se de uma falta parcial de identidade… Acho que a tenho e acredito nela, mas a todo o momento sinto que ma aspiraram (também hoje mo disseram)…
Tenho a minha personalidade, defendo os meus valores, tenho o meu próprio valor… vivo no meu universo, tenho o meu mundo… só quero que me deixem vivê-lo… quero que me deixem gozá-lo…
Os que acreditam em mim, estarão comigo assim como estou com quem acredito…
Os que não acreditam… esses terão um convite para assistir à apresentação dos meus escritos, na primeira fila… eu mesmo os convidarei…
2 comentários:
não me parece que se possa dizer que não somos porque os outros não nos deixam ser... é mais fácil olhar para fora, para os outros do que olhar para dentro de nõs, os nossos medos, os nossos confrontos. a escalada interior é penosa e tortuosa eu acredito que a escrita é uma caminhada, uma peregrinação interior
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